Do you wanna know what happened in the ultimate night of Queima das Fitas do Porto 2013?
The night of the
so expected match between the two sport’s giants Futebol Clube do Porto ans Sport
Lisboa e Benfica was the same as the last night of Oporto’s Queima
das Fitas. Even so, that didn’t stop the students’ party. The team A
Coffee in Oporto was there to witness the last night of this academic
party. Going to the precinct is always complicated, wherever the free buses
stop there are enormous lines of students who try to get in at all costs. But
even with the bus full of all kinds of people, that doesn’t stop each one of
them of singing their faculty’s anthems.
Before we went
to the stage area we decided to loop around the precincts’ shacks. In every
single counter there were several beers and multicolored shots being served,
accompanied by toasts among friends. Each shacks has its unique style, in
the music department and in the decoration as well. The songs coming from the
shacks mixed together, making it hard to understand from where each one was
coming from, something that no one cared about. In fact, it’s safe to say that
in that moment the music was the least important.
When the main
concert started, with Gogol Bordello, a lot of students moved closer to the
stage, leaving the shacks’ area sparsely populated. Along with the concert came
the party. Gogol Bordello, a gypsy punk band, brought with them the jumping,
the clapping, the cheering… Together with a pretty unique style, the Eugene
Hutz’s band gave the Oporto’s Queima das Fitas the best
closure possible. For 90 minutes, Gogol Bordello delighted the thousands of
people present in the ultimate night of the most expected annual event of the
student core by playing songs like “Start wearing purple”, “Wonderlust King”,
“Lela Pala Tute” and “Alcohol”.
At the end of
the show, the students were drawn back to the shacks where the resto f the
night took place.
In this last
day, the precinct which we call “queimódromo” was just like
the other days of that week: crowded and with good shows on stage. The spirit
of this amazing week spread all over the city.
A noite de clássico entre o Futebol Clube do
Porto e o Sport Lisboa e Benfica coincidiu com a última noite da Queima das
Fitas do Porto. Mas isso não foi impedimento para o queimódromo estar cheio,
tal como as restantes noites. A equipa A Coffee In Oporto foi à Queima para
acompanhar a última noite desta festa académica.
A ida para o queimódromo é sempre complicada,
nas paragens onde passam os autocarros gratuitos há filas gigantes de
estudantes que tentam a todo o custo ter lugar no autocarro. A viagem não é
fácil, o espaço é pouco para tanta gente que entra no autocarro. Mas isso não
impede que cada um entoe cânticos pela sua faculdade.
Antes de irmos para a zona do palco fomos dar
uma volta pelas diversas barracas do recinto. Nos diversos balcões estavam
constantemente copos de shots a serem cheios, finos a sair e
brindes a acontecer. Cada barraca tem o seu estilo muito próprio, quer seja nas
músicas, quer seja na decoração. As músicas das barracas misturavam-se e
confundiam-se, mas ninguém se importava. Aliás, naquele momento a música era o
menos importante.
Quando
se iniciou o concerto dos Gogol Bordello, muitos dos estudantes que estavam nas
barracas dirigiram-se para a zona do palco, deixando o espaço das barracas
muito pouco povoado. Com o início do concerto veio a festa. Gogol Bordello, uma
banda de punk cigano, trouxe os saltos, as moches, as palmas. Com um estilo
bastante único, a banda de Eugene Hutz deu à Queima das Fitas o melhor
encerramento possível. Durante 1 hora e 30 minutos, os Gogol Bordello fizeram
as delícias dos milhares de estudantes que se deslocaram à Queima nesta última
noite, tocando músicas tão célebres como “Start Wearing Purple”, Wonderlust
King”, “Lela Pala Tute” e “Alcohol”.
No final
do concerto, os estudantes voltaram a deslocar-se para as barracas, por onde
ficaram até ao final da noite.
Neste
último dia, o Queimódromo esteve como em todos os outros dias: lotado e com
boas bandas a proporcionarem bons espectáculos. O espírito da queima fez-se
sentir por toda a parte.
La noche del clásico entre el Oporto y el
Benfica coincidió con la última noche de la Queima das Fitas de Oporto. Pero
eso no fue impedimento para que el ‘queimódromo’ estuviese lleno, tal como las
noches restantes. El equipo de A Coffee in Oporto fue a
la Queima para estar presenta en la última noche de esta fiesta académica.
La ida hacia el queimódromo es siempre
complicada, en las paradas donde pasan los autobuses gratuitos hay grandes
filas de studiantes que intentan al coste que sea entrar en el autobús. El
viaje no es fácil, hay poco espacio para tanta gente. Pero eso no impide que
cada cual entone cánticos de su facultad.
Antes de ir para la zona del palco fuimos a
dar una vuelta por las diversas barracas del recinto. En las diversas barras
había constantemente vasos de chupitos hasta arriba, cervezas siendo tiradas y
gente haciendo brindis. Cada caseta tiene su propio estilo, sea en la música o
la decoración. Las músicas de las casetas se mezclaban y confundían, pero a
nadie le importaba. Además, en aquel momento la música era lo menos importante.
Cuando comenzó el concierto de los Gogol
Bordello, muchos de los estudiantes que estaban en las casetas se dirigieron a
la zona del palco, dejando el espacio de las casetas poco poblado. Con el
inicio del concierto, vino la fiesta. Gogol Bordello, una banda de punk gitana,
trajo los saltos, la alegría, las palmas. Con un estilo único, la banda de
Eugene Hutz dio a la Queima das Fitas el mejor cierre posible. Durante una hora
y media, Gogol Bordello hizo las delicias de los miles de estudiantes que se
desplazaron a la Queima en esta última noche, tocando canciones tan célebres
como “Start Wearing Purple”, Wonderlust King”, “Lela Pala Tute” e “Alcohol”.
Al final del concierto, los estudiantes
volvieron a desplazarse a las casetas, donde se quedaron hasta el final de la
noche.
En este último día, el Queimódromo estuvo
como en todos los otros: masificado y con buenas bandas dando espectáculo. El
espíritu de la queima se hizo sentir por todas partes.
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