segunda-feira, 13 de maio de 2013

Queima das Fitas Porto 2013: A última noite




Do you wanna know what happened in the ultimate night of Queima das Fitas do Porto 2013?






The night of the so expected match between the two sport’s giants Futebol Clube do Porto ans Sport Lisboa e Benfica was the same as the last night of Oporto’s Queima das Fitas. Even so, that didn’t stop the students’ party. The team A Coffee in Oporto was there to witness the last night of this academic party. Going to the precinct is always complicated, wherever the free buses stop there are enormous lines of students who try to get in at all costs. But even with the bus full of all kinds of people, that doesn’t stop each one of them of singing their faculty’s anthems.
Before we went to the stage area we decided to loop around the precincts’ shacks. In every single counter there were several beers and multicolored shots being served, accompanied by toasts among friends. Each shacks has its unique style,  in the music department and in the decoration as well. The songs coming from the shacks mixed together, making it hard to understand from where each one was coming from, something that no one cared about. In fact, it’s safe to say that in that moment the music was the least important.
When the main concert started, with Gogol Bordello, a lot of students moved closer to the stage, leaving the shacks’ area sparsely populated. Along with the concert came the party. Gogol Bordello, a gypsy punk band, brought with them the jumping, the clapping, the cheering… Together with a pretty unique style, the Eugene Hutz’s band gave the Oporto’s Queima das Fitas the best closure possible. For 90 minutes, Gogol Bordello delighted the thousands of people present in the ultimate night of the most expected annual event of the student core by playing songs like “Start wearing purple”, “Wonderlust King”, “Lela Pala Tute” and “Alcohol”.
At the end of the show, the students were drawn back to the shacks where the resto f the night took place.
In this last day, the precinct which we call “queimódromo” was just like the other days of that week: crowded and with good shows on stage. The spirit of this amazing week spread all over the city.






A noite de clássico entre o Futebol Clube do Porto e o Sport Lisboa e Benfica coincidiu com a última noite da Queima das Fitas do Porto. Mas isso não foi impedimento para o queimódromo estar cheio, tal como as restantes noites. A equipa A Coffee In Oporto foi à Queima para acompanhar a última noite desta festa académica.

A ida para o queimódromo é sempre complicada, nas paragens onde passam os autocarros gratuitos há filas gigantes de estudantes que tentam a todo o custo ter lugar no autocarro. A viagem não é fácil, o espaço é pouco para tanta gente que entra no autocarro. Mas isso não impede que cada um entoe cânticos pela sua faculdade.

Antes de irmos para a zona do palco fomos dar uma volta pelas diversas barracas do recinto. Nos diversos balcões estavam constantemente copos de shots a serem cheios, finos a sair e brindes a acontecer. Cada barraca tem o seu estilo muito próprio, quer seja nas músicas, quer seja na decoração. As músicas das barracas misturavam-se e confundiam-se, mas ninguém se importava. Aliás, naquele momento a música era o menos importante.

Quando se iniciou o concerto dos Gogol Bordello, muitos dos estudantes que estavam nas barracas dirigiram-se para a zona do palco, deixando o espaço das barracas muito pouco povoado. Com o início do concerto veio a festa. Gogol Bordello, uma banda de punk cigano, trouxe os saltos, as moches, as palmas. Com um estilo bastante único, a banda de Eugene Hutz deu à Queima das Fitas o melhor encerramento possível. Durante 1 hora e 30 minutos, os Gogol Bordello fizeram as delícias dos milhares de estudantes que se deslocaram à Queima nesta última noite, tocando músicas tão célebres como “Start Wearing Purple”, Wonderlust King”, “Lela Pala Tute” e “Alcohol”. 

No final do concerto, os estudantes voltaram a deslocar-se para as barracas, por onde ficaram até ao final da noite. 

Neste último dia, o Queimódromo esteve como em todos os outros dias: lotado e com boas bandas a proporcionarem bons espectáculos. O espírito da queima fez-se sentir por toda a parte.







La noche del clásico entre el Oporto y el Benfica coincidió con la última noche de la Queima das Fitas de Oporto. Pero eso no fue impedimento para que el ‘queimódromo’ estuviese lleno, tal como las noches restantes. El equipo de A Coffee in Oporto fue a la Queima para estar presenta en la última noche de esta fiesta académica.

La ida hacia el queimódromo es siempre complicada, en las paradas donde pasan los autobuses gratuitos hay grandes filas de studiantes que intentan al coste que sea entrar en el autobús. El viaje no es fácil, hay poco espacio para tanta gente. Pero eso no impide que cada cual entone cánticos de su facultad.

Antes de ir para la zona del palco fuimos a dar una vuelta por las diversas barracas del recinto. En las diversas barras había constantemente vasos de chupitos hasta arriba, cervezas siendo tiradas y gente haciendo brindis. Cada caseta tiene su propio estilo, sea en la música o la decoración. Las músicas de las casetas se mezclaban y confundían, pero a nadie le importaba. Además, en aquel momento la música era lo menos importante.

Cuando comenzó el concierto de los Gogol Bordello, muchos de los estudiantes que estaban en las casetas se dirigieron a la zona del palco, dejando el espacio de las casetas poco poblado. Con el inicio del concierto, vino la fiesta. Gogol Bordello, una banda de punk gitana, trajo los saltos, la alegría, las palmas. Con un estilo único, la banda de Eugene Hutz dio a la Queima das Fitas el mejor cierre posible. Durante una hora y media, Gogol Bordello hizo las delicias de los miles de estudiantes que se desplazaron a la Queima en esta última noche, tocando canciones tan célebres como “Start Wearing Purple”, Wonderlust King”, “Lela Pala Tute” e “Alcohol”. 

Al final del concierto, los estudiantes volvieron a desplazarse a las casetas, donde se quedaron hasta el final de la noche.

En este último día, el Queimódromo estuvo como en todos los otros: masificado y con buenas bandas dando espectáculo. El espíritu de la queima se hizo sentir por todas partes.



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